"A autenticidade, uma das principais figuras conceituais da colonialidade, serve como fundamento de uma espécie de 'racismo ético' (diante da dificuldade política e antropológica com o racismo étnico), corporificado na tentativa de se impor uma ética mundial ou uma arquitetura protoeuropeia de valores universais."
(SODRÉ, Muniz. Reinventando a educação: diversidade, descolonização e redes. Petrópolis, RJ: Editora Vozes Ltda, 2012, p. 51)
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