terça-feira, 13 de novembro de 2012
Mais um artigo publicado
sábado, 3 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
EBI com MESTRE JONAS, 5 anos atrás!
Então alguns dos escribas e dos fariseus tomaram a palavra, dizendo: Mestre, quiséramos ver da tua parte algum sinal.
Mas ele lhes respondeu, e disse: Uma geração má e adúltera pede um sinal, porém, não se lhe dará outro sinal senão o do profeta Jonas;
Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra.
Os ninivitas ressurgirão no juízo com esta geração, e a condenarão, porque se arrependeram com a pregação de Jonas. E eis que está aqui quem é mais do que Jonas.
A rainha do meio-dia se levantará no dia do juízo com esta geração, e a condenará; porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão. E eis que está aqui quem é maior do que Salomão.
- O que os escribas e
fariseus querem de Jesus?
- Eles querem real comunham
com Jesus, ou que ele apenas comunique algo a eles?
- A que sinal então Jesus se
refere para responder às demandas dos fariseus?
- Que momento da vida de
Jonas é retratado?
- O que significou, para
Jonas, estar 3 dias no ventre do peixe? E o que significou tal fato para
Jesus?
- E nós? Em algum momento
ficamos no ventre do peixe?
- O quê na nossa vida pediu isso em algum momento,
e o que ainda pede? (Reflitamos um pouco internamente)
- Como encaramos ficar no ventre do peixe hoje,
sabendo que Jesus já o fez também e, de certo modo, no nosso lugar, quando
morreu na cruz?
Desde que completou a maior idade,
A baleia é sua casa, sua cidade,
Dentro dela guarda suas gravatas, seus ternos de linho.
E ele diz que é um santo homem,
E ele diz que mora dentro da baleia por vontade própria,
E ele diz que está comprometido,
E ele diz que assinou papel,
Que vai mantê-lo dentro da baleia,
Até o fim da vida,
Até o fim da vida.
Nada incomoda o silêncio e a paz de Jonas.
Quando o tempo é mal, a tempestade fica de fora,
A baleia é mais segura que um grande navio.
E ele diz que é um santo homem,
E ele diz que mora dentro da baleia por vontade própria,
E ele diz que está comprometido,
E ele diz que assinou papel,
Que vai mantê-lo dentro da baleia,
Até o fim da vida,
Até o fim da vida,
Até subir pro céu.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Jumentinhos na Avenida Brasil
Roteiro que elaborei para o momento de "reflexão/debate/formação" do Encontro FALE-RJ do dia 11 de agosto/2012. Para entrar em contato com o pessoal do FALE-RJ: redefale.rj@gmail.com
- Teologia/fé e
cultura/vida
- Olhares sobre
a cidade/andar na cidade
- Nova Iguaçu,
parábola do planeta
- “O Deus do
rico não é o Deus do pobre”
- Tirando o
paletó e a gravata
- A roda grande
girando dentro da roda pequena
- A hora e a vez
do jumento
domingo, 26 de agosto de 2012
FALE contra o voto de cajado
Fale contra o voto de cajado
Reconhecendo esta realidade e interessados em propor discussão e oferecer elementos que, de alguma maneira, sugiram caminhos para transforma-la, integrantes da Rede Fale no Estado do Rio de Janeiro promovem aCampanha Fale Contra o Voto de Cajado (em alusão ao voto de cabresto, sistema tradicional de poder, característico do coronelismo). A mobilização pretende ser uma voz ativa, durante o período eleitoral, contra a utilização dos espaços e posições eclesiásticas para a promoção inescrupulosa da política e manipulação dos rebanhos. As atividades se darão basicamente por meio de comunicação nas redes sociais com imagens, vídeos e textos provocativos e de reflexão, além da realização de fóruns e debates sobre a temática fé e política em datas e locais a serem divulgados.quarta-feira, 27 de junho de 2012
construir uma montanha no centro da cidade
sexta-feira, 15 de junho de 2012
IGREJAS ECOCIDADÃS/REDE FALE na CÚPULA DOS POVOS!
- Atividade 1: Mesa de Diálogo - Agricultura urbana como fator de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
- Atividade 2: Mesa de Diálogo - Crise ambiental e Cristianismo: o papel da Igreja na sustentabilidade.
- Atividade 3: Distribuição cartões Ore/Envie e coleta de assinaturas
- Atividade 4: Caminhada pela Sustentabilidade nas Unidades de Conservação do Brasil
- Atividade 5: Seminário - Biodigestor Sertanejo, alternativa sustentável para o semiárido brasileiro
- Atividade 6: Territórios do Futuro - Soluções e práticas socioambientais de Igrejas Ecocidadãs brasileiras.
- Atividade 7: Mesa de Diálogo - Defesa de Direitos: Experiências e Desafios da Juventude Religiosa
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Racismo mata, e o nosso silêncio, promove o quê?
E para debaixo de plástico
Que vai de graça pro subemprego
E pros hospitais psiquiátricos
domingo, 22 de abril de 2012
FALE PELA JUSTIÇA (entrevista com Caio Marçal)
São cerca de 40 minutos de conversa provocadora, instigante e informativa sobre uma caminhada de militância não muito óbvia que nós do FALE procuramos desenvolver hoje! Para conhecer a visão que o próprio Caio tem dessa caminhada na qual ele já está há anos, acesse aqui e assista!
O Fale é uma rede evangélica de defesa de direitos, que procura mobilizar igrejas em prol de uma participação social crítica, acompanhando políticas públicas e cobrando da sociedade e do governo transformações sociais efetivas. Procuramos marcar presença em conselhos de direitos, conferências, favelas, igrejas, universidades. Atuamos em rede, nos unimos a pessoas, igrejas e outras organizações de atuação social e política em torno de um objetivo comum: promover vida com dignidade para todos e todas.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
O que é sagrado para Veríssimo
O que é sagrado
por Luís Fernando Veríssimo
Recomendo a quem não leu o artigo publicado na Folha de S. Paulo do último dia 9 de fevereiro, intitulado Ainda o Pinheirinho, do desembargador aposentado do Tribunal de Justiça de São Paulo e professor de direito civil José Osório de Azevedo Jr. O artigo trata da violenta ação de reintegração de posse da área chamada de "Pinheirinho", próximo a São José dos Campos, SP, quando 1.500 famílias faveladas foram despejadas e seus precários barracos arrasados num dia. Uma ação que só não teve mortos porque os favelados não tinham como se defender dos tratores e da truculência da polícia, que cumpria ordem da justiça e do executivo estadual.
Escreveu o professor Azevedo Jr.: "O grande e imperdoável erro do Judiciário e do Executivo foi prestigiar um direito menor do que aqueles que foram atropelados no cumprimento da ordem. Os direitos dos credores da massa falida proprietária são meros direitos patrimoniais. Eles têm fundamento em uma lei também menor, uma lei ordinária, cuja aplicação não pode contrariar preceitos expressos na Constituição".
E quais são os preceitos expressos na Constituição que contrariam e se sobrepõem à autorização legal para a terra arrasada, como no caso "Pinheirinho"? O principal deles está logo no primeiro artigo da Constituição: a dignidade da pessoa humana é um dos fundamentos da República. Um valor, segundo Azevedo Jr., "que permeia toda a ordem jurídica e obriga todos os cidadãos, inclusive os chefes de Poderes". Mas que não deteve a violência em "Pinheirinho". Outro princípio constitucional afrontado foi o da função social da propriedade. Que se saiba, a única função social da área em questão, até ser ocupada por gente à procura de um teto, era como garantia para empréstimos bancários do Nagi Nahas.
É comum ouvir-se falar no "sagrado"direito à propriedade. É um direito inquestionável, mas raramente se ouve o mesmo adjetivo aplicado ao direito do cidadão à sua dignidade. Prestigiam-se os direitos menores e esquecem-se os fundamentais. O maior valor de artigos como o do professor Azevedo Jr. talvez seja o de nos lembrar a espiar a Constituição de vez em quando, e aprender o que merece ser chamado de sagrado.
FONTE: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,o-que-e-sagrado-,836600,0.htm
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Ser branco no Brasil
Ser branco no Brasil
por Maria Cristina Soares de Gouvêa
Referência bibliográfica:
GOUVEA, M.C.S. Ser branco no Brasil. In: GOMES, Nilma Lino; MARTINS, Aracy Alves (orgs.). Afirmando direitos: acesso e permanência de jovens negros na universidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
