sábado, 29 de dezembro de 2007

O Natal me mata...

"Se a nossa justiça não abarcar esses que estão abaixo e à margem das benesses do progresso e da sociedade em que vivemos, será como a palha que queima e se transforma em cinza."

"Que se abra a terra, para que a gravidez universal da criação se torne parto infinito e constante. Que a nova criação seja parida na caridade vivida, nos gestos humildes de amor aprendidos no Deus que desce e se encarna no mais estreito e frágil da Criação da qual é Senhor."

"Que a nossa humanidade, enfim, aprenda nesse Natal a abrir-se para acolher o outro que sofre, que chora, que é infeliz.O outro faminto, sedento, cativo e nu."

São trechos de "O Natal me mata...", texto de Cadu. Leia na íntegra em Intelecutal Orgânico.

2 comentários:

Anônimo disse...

PARCEIRO: palavra que significava aqueles caminhantes de Emaús surpreendidos pelo Messias Jesus Cristo; mas que nos dias de hoje tem a verve empresarial de coalisão monetária com fins quase que meramente lucrativos...gosto mais da primeira porque tem mais a ver com nós dois que gostamos de ser surpreendidos por Cristo...palmas pra VOCÊ!!meu Parceiro de Emaús!

Marcos Vichi disse...

Grande parceiro!!

Quando você volta?

Um grande abraço,

Marcos Vichi